DANÇANDO E QUERENDO,
DAS CINZAS,
RETORNAR,
ME DEBATI,
QUASE,
A ME DESPEDAÇAR.
SUSPIREI PALAVRAS DOCES,
AO OUVIDO,
DAQUELA PEQUENA,
QUE MEUS OLHOS,
FITOU!
E COMO, UM LOUCO, DESVAIRADO,
ROLEI, MORRO À BAIXO,
SÓ PARA VÊ-LA GARGALHAR.
...
E TODOS OS GRITOS, QUE DEMOS,
UM PARA O OUTRO,
NOS FIZERAM APRENDER:
QUE A VIDA,
VALE A PENA,
QUE NÃO SE GANHA NADA,
AO DESISTIR!
E QUE O AMOR,
ETERNAMENTE PERMANECERÁ,
MESMO, QUE DISTANTE,
MESMO, QUE AUSENTE,
PELAS PRÓPRIAS ESCOLHAS,
CICATRIZADA, AMORTECIDA,
OU, COM AS FERIDAS,
QUE INSISTEM,
EM QUERER,
VOLTAR,
A SANGRAR.
MAS,
QUE NOS IMPEDEM,
DE DESISTIR,
POR QUE VIVER,
VALE A PENA,
MESMO,
QUE HOJE,
JÁ,
BEM DISTANTE,
DE VOCÊ.
E COMO, EM UMA NOVA CANÇÃO,
VOU CANTAR-TE OS VERSOS,
QUE SONHASTE,
PARA NÓS,
NA ETERNIDADE.
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