Foi a primeira vila, cidade e
capital do estado de Minas Gerais.
Foi no século XVII, uma das
maiores cidades produtoras de ouro, para a coroa Portuguesa.
Tornou-se a primeira capital de Minas Gerais, por
participar da disputa, onde a Vila, que arrecadasse maior quantidade de ouro,
seria elevada, a Cidade, sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
A origem da cidade, remonta ao final do
século XVII, época em que bandeirantes chegavam à região em busca do ouro. A
designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha: D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei : D.
João V. Em 8 de abril de 1711 o governador Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do
Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado
para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João
V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar
da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo
da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens
bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a
nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o
arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da
cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que
doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo
seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão. Foi assim a primeira
vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam
presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais,
assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva,
Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa,
que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio
Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo
Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido
reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel
Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva
e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira
Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de
Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa,
Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de
Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de
Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José
de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de
Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Hino
O hino da cidade de Mariana, escrito em
1911, possui letra do poeta neo-romântico/simbolista mineiro Alphonsus de Guimaraens(1870-1921/Ouro Preto, 24 de
julho de 1870 - Mariana, 15 de julho de 1921) e melodia composta por Antônio
Miguel.
Geografia
Mariana, está localizada, a cerca de 12 km
de Ouro Preto, 45 km de Ouro
Branco, 60 km de Itabirito, 70 km de Conselheiro
Lafaiete, 70 km de Ponte Nova e 75 km de Congonhas. Sua
distância em relação à capital Belo Horizonte é de 90 quilômetros.
Rios
Principais rios:
·
Rio Ribeirão do Carmo;
·
Rio Gualaxo do Sul.
https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=rio+gualaxo+do+sul+mg
Bacia: Rio Doce
Relevo:
Típico relevo em Mariana, Parque Estadual do Itacolomi
Na maior parte do município são marcantes os relevos ondulados e a
presença de planaltos. Na divisa entre os municípios de Mariana e Ouro Preto situa-se o Parque Estadual do Itacolomi, onde é localizado o Pico do Itacolomi, o mais alto ponto de Mariana, com
1 772 metros.
Topografia
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%
|
Plano
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10
|
Ondulado
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30
|
Montanhoso
|
60
|
Clima:
O clima no município é típico tropical de
altitude úmido. Os verões são quentes e chove com mais freqüência. No inverno
as temperaturas caem. A topografia da região, muito montanhosa e escarpada
propicia a formação de bolsões de ar frio e neblina. O fenômeno é bastante
visível ao amanhecer.
pesquisa :
FOTOS E TEXTOS:GOOGLE.
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PROFESSOR-AHC/DIUB FÔSTER.
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