Ando... e andando, em minha caminhada, sinto os meus passos no chão, como trovão!
Sinto o chão se abrindo em crateras à minha frente e a cada pulsar do meu coração, as paredes desabando à minha volta...
Mas ainda posso voar, embora a fumaça, a fuligem de toda a negligência, me perturba os sentidos...
Piruetas no ar?! nem pensar...
A sofisticação dos dias de outrora, se ausentou do céu e da terra...
Já não sinto os sabores que sentia, já não ouço como se podia, talvez ainda haja amanhã, mas não sei em que jornada...
Agrupo pensamentos e em meu tormento, refaço os meus dias...
Dias de alegria externadas pelas películas protetoras de meu corpo, de minha face, de meu coração...
Nas veias a vida segue...enquanto o interrompimento infortúnio não me advém...
Alexandre Heleno de Castilhos em 06/06/2011.
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PROFESSOR-AHC/DIUB FÔSTER.
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